Coral Municipal Afro-Thulany se preprarando para a apresentação
O 3º “Trançando Arte: A Beleza Negra e a sua Auto-estima, construindo um mundo solidário e de paz”, realizado dia 13 de junho em Várzea Paulista , contou com a presença do Coral Municipal Afro-Thulany, que realizou a abertura do festival. O encontro tem como objetivo promover a troca de experiências entre as trançadeiras, oferecendo palestras e certificados, e é aberto a população, com barracas de artesanato, a culinária e a beleza e moda afro.
Trinta integrantes do grupo, que é formado por alunos de Canto da Escola Municipal de Cultura e Artes (Emcea) interpretaram o Hino Nacional da África do Sul. Cleusa dos Santos, presidente do Comicin (Conselho Municipal dos Interesses do Cidadão Negro) e coordenadora do Coral Municipal Afro-Thulany, fala sobre a experiência. “Foi maravilhoso ver os presentes cantando o hino da África do Sul conosco”, diz.
Além do Hino, o Coral executou outras músicas, entre elas a composição “Capoeira”, de Baden Powell. Cleusa ressalta que um dos pontos fortes do encontro foi a presença de várias famílias com crianças. “Os eventos voltados para identidade negra servem também para a formação da próxima geração, afinal, os valores étnicos se aprendem na infância”, explica.
Já Galdino Clemente, diretor do Decadie (Departamento de Cultura Afrodescendente e da Integração Étnica), que também esteve no evento, conta que o encontro foi essencial para a obtenção de ideias. “É importante o contato com as trançadeiras de todo Brasil, além de conhecermos a estrutura do festival”, explica.
Representantes do IEG (Instituto Ginga) e grupos de trançadeiras de Limeira também participaram.
Trinta integrantes do grupo, que é formado por alunos de Canto da Escola Municipal de Cultura e Artes (Emcea) interpretaram o Hino Nacional da África do Sul. Cleusa dos Santos, presidente do Comicin (Conselho Municipal dos Interesses do Cidadão Negro) e coordenadora do Coral Municipal Afro-Thulany, fala sobre a experiência. “Foi maravilhoso ver os presentes cantando o hino da África do Sul conosco”, diz.
Além do Hino, o Coral executou outras músicas, entre elas a composição “Capoeira”, de Baden Powell. Cleusa ressalta que um dos pontos fortes do encontro foi a presença de várias famílias com crianças. “Os eventos voltados para identidade negra servem também para a formação da próxima geração, afinal, os valores étnicos se aprendem na infância”, explica.
Já Galdino Clemente, diretor do Decadie (Departamento de Cultura Afrodescendente e da Integração Étnica), que também esteve no evento, conta que o encontro foi essencial para a obtenção de ideias. “É importante o contato com as trançadeiras de todo Brasil, além de conhecermos a estrutura do festival”, explica.
Representantes do IEG (Instituto Ginga) e grupos de trançadeiras de Limeira também participaram.
Crianças também prestigiam o evento com suas famílias
CORAL THULANY PROMEVENDO A IGUALDADE ÉTNICA, SOCIAL E HUMANA..PARABÉNS FAMILIA
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