Palacete Levy, no Largo da Boa Morte - Centro de Limeira
A Prefeitura de Limeira iniciou nesta quinta-feira, 2 de setembro, as obras de restauro do Palacete Levy, que durarão 12 meses trabalhados. Nesse período, o atendimento das unidades culturais instaladas naquele prédio sofrerá alterações.
O restauro será o primeiro feito no Palacete. Das outras vezes, foram realizadas reformas, que, em alguns casos, não mantiveram as características originais do prédio construído em 1881. A última reforma foi em 1995.
Para o prefeito Silvio Félix, a obra representa mais um passo no sentido de manter o patrimônio histórico de Limeira. “Ao mesmo tempo, garantiremos um espaço de qualidade para os artistas”, afirmou Silvio. As ações de preservação em Limeira incluem o tombamento dos imóveis históricos localizados no Centro, por meio de decreto, e o projeto que prevê incentivo aos proprietários que fizerem restauro nesses prédios, medidas adotadas por Silvio.
O secretário da Cultura, Adalberto Mansur, aponta que as melhorias são “um avanço em favor da memória de Limeira”, com reflexos no futuro. “Há o lado histórico do prédio. Ao mesmo tempo, temos ações culturais importantes no Palacete, como oficinas e escolas de formação de músicos, além de apresentações para pequenas platéias. Daí a importância dessa obra para a cidade”, afirmou.
MUDANÇA
O restauro será o primeiro feito no Palacete. Das outras vezes, foram realizadas reformas, que, em alguns casos, não mantiveram as características originais do prédio construído em 1881. A última reforma foi em 1995.
Para o prefeito Silvio Félix, a obra representa mais um passo no sentido de manter o patrimônio histórico de Limeira. “Ao mesmo tempo, garantiremos um espaço de qualidade para os artistas”, afirmou Silvio. As ações de preservação em Limeira incluem o tombamento dos imóveis históricos localizados no Centro, por meio de decreto, e o projeto que prevê incentivo aos proprietários que fizerem restauro nesses prédios, medidas adotadas por Silvio.
O secretário da Cultura, Adalberto Mansur, aponta que as melhorias são “um avanço em favor da memória de Limeira”, com reflexos no futuro. “Há o lado histórico do prédio. Ao mesmo tempo, temos ações culturais importantes no Palacete, como oficinas e escolas de formação de músicos, além de apresentações para pequenas platéias. Daí a importância dessa obra para a cidade”, afirmou.
MUDANÇA
Durante as obras, o gabinete da Secretaria da Cultura, a Oficina Cultural Carlos Gomes e a Escola Livre de Música (ELM) passarão a atender em um prédio na Avenida Antonio Ometto, 1.010, próximo do hospital Santa Casa. No local, funcionou o Espaço Jovem da Secretaria de Turismo em Eventos, que está em nova área.
Já o Departamento de Cultura Afro-descendente e de Integração Étnica (Decadie) e o Conselho Municipal dos Interesses do Cidadão Negro (Comicin) funcionarão temporariamente no prédio da antiga Estação Ferroviária, na região da baixada.
Em função das mudanças, a ELM, administrada pela Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira, interromperá temporariamente as aulas.
Durante o período de mudança, informações sobre essas unidades poderão ser obtidas pelos telefones do Centro Cultural, (19) 3441.5493 e 3442.8470.
HISTÓRICO
Localizado no Centro de Limeira, o Palacete data de 1881. Foi um feito com material e mão-de-obra vindos da Europa. O proprietário, capitão Sebastião de Barros e Silva, era neto do Barão de Campinas e proprietário de uma grande plantação de café. Morava na fazenda Itapema, em Limeira, mas a moda da época era ter casa também na cidade.
Sebastião dedicou a obra a seu grande amor, dona Gertrudes, sua esposa. Mas a construção gerou dívidas enormes, e os herdeiros do capitão se viram obrigados a vender o imóvel para a família Levy. Daí o nome Palacete Levy.
Os proprietários foram se sucedendo, tendo inclusive funcionado no local o hospital Santa Casa de Misericórdia de Limeira. A desapropriação amigável por parte da prefeitura veio na década de 1990, quando o prédio passou a ser sede da Secretaria Municipal da Cultura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário