O Parque Cidade, em Limeira, virou espaço para a diversão da família. Neste domingo, dia 18 de julho, a novidade ficou por conta de uma série de atrações que geraram mais de 10 horas de cultura, diversão e conhecimento. Foi a estréia do projeto “Férias no Parque”, desenvolvido pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Cultura.
O secretário da Cultura, Adalberto Mansur, apresentou os resultados de um evento que reuniu manifestações para várias faixas etárias. “Os jovens se divertiram com capoeira e dança de salão. A criança brincou nas oficinas, na contação de história e na dança. Já os adultos e idosos aprovaram as corporações musicais e a orquestra de violeiros”, disse Mansur.
A proposta surgiu da ampliação do projeto “Banca de Troca de Livros e Gibis”, desenvolvida pelas bibliotecas municipais. Novos elementos foram incorporados. “Queremos ocupar espaços públicos com lazer e cultura”, afirmou Mansur.
Lígia Consuelo Araújo, da equipe organizadora do evento, destacou a aprovação a partir dos comentários das pessoas presentes. “Muitos perguntaram se será todo domingo. Agora avaliaremos a melhor forma de realizar o evento”, afirmou.
As demais secretarias municipais, Ceprosom (Centro de Promoção Social Municipal), Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira, empresa Foz do Brasil, Athenas Estúdio de Dança, Sociedade Esportiva Gran São João, Abadá Capoeira e Movimento e Vida Núcleo apoiaram a iniciativa. Somente entre artistas e oficineiros, foram mais de 300 pessoas envolvidas.
“Foi muito bom se apresentar no Parque Cidade. É uma motivação para nosso trabalho”, afirmou Fernando Almeida, do Athenas Estúdio de Dança, que ministrou a oficina de dança de salão. Os eventos se relacionaram, visto que, no caso dessa atividade, parte dos casais não se conteve com o final da aula e permaneceu dançando enquanto a corporação Henrique Marques apresentava sambas.
As bandas deram um show. A Artur Giambelli por exemplo, abriu o evento pela manhã e juntou músicas típicas de bandas de coreto com sucessos do mundo pop, como canções de Tim Maia.
Jonathas Beduschi, que ministra oficinas de origami no clube Gran São João, também aprovou. Após ministrar a oficina pela manhã, Beduschi retornou à tarde para acompanhar outras atrações. Domingos de Salvi Júnior, da Orquestra de Violeiros, aponta a conjugação de fatores como primordial para o evento. “Muita gente que caminhava parou para assistir à nossa apresentação. O público respondeu de forma positiva”, disse.
O contra-mestre Paçoca, da Capoeira Iuna, também ficou contente. Seu grupo esteve no final da tarde no evento. “Muita gente parou para ver nossa movimentação. Fizemos a difusão da capoeira, que é um dos nossos objetivos”, contou.
Foram ocupados quatro espaços, com atrações culturais e esportivas. Quem visitava o Museu da Jóia, por exemplo, teve acesso à música, canto, dança e fotografias. No gramado, houve aula de Tai Chi Chuan, de dança circular, kung fu, vôlei e futebol.
No “Espaço Saber”, aconteceram oficinas, contação de história, jogos de salão e espaço para troca de livros e gibis, além de livros e jornais disponíveis. Algumas pessoas retiraram livros e foram ler em meio às árvores, fazendo posteriormente a devolução do exemplar. O movimento foi tão grande que as bibliotecas decidiram adiar o sorteio de sua promoção, que dará quatro livros aos usuários.
O secretário da Cultura, Adalberto Mansur, apresentou os resultados de um evento que reuniu manifestações para várias faixas etárias. “Os jovens se divertiram com capoeira e dança de salão. A criança brincou nas oficinas, na contação de história e na dança. Já os adultos e idosos aprovaram as corporações musicais e a orquestra de violeiros”, disse Mansur.
A proposta surgiu da ampliação do projeto “Banca de Troca de Livros e Gibis”, desenvolvida pelas bibliotecas municipais. Novos elementos foram incorporados. “Queremos ocupar espaços públicos com lazer e cultura”, afirmou Mansur.
Lígia Consuelo Araújo, da equipe organizadora do evento, destacou a aprovação a partir dos comentários das pessoas presentes. “Muitos perguntaram se será todo domingo. Agora avaliaremos a melhor forma de realizar o evento”, afirmou.
As demais secretarias municipais, Ceprosom (Centro de Promoção Social Municipal), Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira, empresa Foz do Brasil, Athenas Estúdio de Dança, Sociedade Esportiva Gran São João, Abadá Capoeira e Movimento e Vida Núcleo apoiaram a iniciativa. Somente entre artistas e oficineiros, foram mais de 300 pessoas envolvidas.
“Foi muito bom se apresentar no Parque Cidade. É uma motivação para nosso trabalho”, afirmou Fernando Almeida, do Athenas Estúdio de Dança, que ministrou a oficina de dança de salão. Os eventos se relacionaram, visto que, no caso dessa atividade, parte dos casais não se conteve com o final da aula e permaneceu dançando enquanto a corporação Henrique Marques apresentava sambas.
As bandas deram um show. A Artur Giambelli por exemplo, abriu o evento pela manhã e juntou músicas típicas de bandas de coreto com sucessos do mundo pop, como canções de Tim Maia.
Jonathas Beduschi, que ministra oficinas de origami no clube Gran São João, também aprovou. Após ministrar a oficina pela manhã, Beduschi retornou à tarde para acompanhar outras atrações. Domingos de Salvi Júnior, da Orquestra de Violeiros, aponta a conjugação de fatores como primordial para o evento. “Muita gente que caminhava parou para assistir à nossa apresentação. O público respondeu de forma positiva”, disse.
O contra-mestre Paçoca, da Capoeira Iuna, também ficou contente. Seu grupo esteve no final da tarde no evento. “Muita gente parou para ver nossa movimentação. Fizemos a difusão da capoeira, que é um dos nossos objetivos”, contou.
Foram ocupados quatro espaços, com atrações culturais e esportivas. Quem visitava o Museu da Jóia, por exemplo, teve acesso à música, canto, dança e fotografias. No gramado, houve aula de Tai Chi Chuan, de dança circular, kung fu, vôlei e futebol.
No “Espaço Saber”, aconteceram oficinas, contação de história, jogos de salão e espaço para troca de livros e gibis, além de livros e jornais disponíveis. Algumas pessoas retiraram livros e foram ler em meio às árvores, fazendo posteriormente a devolução do exemplar. O movimento foi tão grande que as bibliotecas decidiram adiar o sorteio de sua promoção, que dará quatro livros aos usuários.
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