Núcleo Cia. de Teatro, grupo vencedor da Mostra, jurados e pessoal da Secretaria da Cultura após entrega do prêmio
Jonathas Noguel, com o troféu de melhor diretor, e o jurado Gerson Fontes
Paula Ibáñez, melhor atriz da Mostra com o espetáculo "Yaguaretéa", ao lado de Fábio Ribeiro, diretor de Cultura.
Confira fotos do espetáculo convidado “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”, que encerrou a Mostra. O Núcleo de Vivência Teatral é formado por crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade.
Paula Ibáñez, melhor atriz da Mostra com o espetáculo "Yaguaretéa", ao lado de Fábio Ribeiro, diretor de Cultura.
O espetáculo “Mãos Pálidas”, encenado pelo Núcleo Cia. de Teatro, foi o grande vencedor da 6.a Mostra Municipal de Teatro. A peça, inspirada em poemas de Carlos Drummond de Andrade, relata a história de uma família em que uma mãe e sete filhas agourentas têm um segredo.
Encerrada no último domingo, dia 8 de agosto, a mostra foi uma realização da Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria Municipal da Cultura. Já a Secretaria de Estado da Cultura e a Oficina Cultural Carlos Gomes apoiaram a iniciativa.
Com a vitória, a peça representará Limeira no Festival Nacional de Teatro, que acontece em setembro e já está com as inscrições abertas. O rigor técnico gerou a vitória do Núcleo Cia. de Teatro. O grupo revelou ter realizado vários ensaios. Ao mesmo tempo, contou com o auxílio de especialistas em literatura para levar as poesias ao palco. Um artista plástico opinou na montagem do cenário.
Foi a segunda vez consecutiva que o Núcleo Cia. de Teatro venceu a disputa. O diretor Jonathas Noguel se mostrava feliz. “Há um cuidado especial com cada detalhe nesse espetáculo”, disse Jonathas, eleito o melhor diretor. “Mãos Pálidas” levou ainda outros quatro troféus. As três melhores encenações tiveram direito a R$ 2,2 mil em dinheiro.
Uma das juradas, Luciana Mizutani, se mostrou impressionada com o nível dos espetáculos. “Foi uma escolha difícil”, disse ela, que compôs o júri ao lado de Gerson Fontes e Camilo Brunelli. Tanto que Paula Ibáñez levou o troféu de melhor atriz da mostra por “Yaguaretéa”, encenação segunda colocada. Matheus Gonçalves, de “Mãos Pálidas”, foi o melhor ator.
A noite de encerramento ocorreu com um grande público. O Núcleo de Vivência Teatral trouxe o espetáculo convidado “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”. O núcleo é formado por crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, sob a coordenação de Daniel Martins, formado em Artes Cênicas e Letras.
O espetáculo é uma adaptação da obra de Guimarães Rosa. Ao final, a platéia aplaudiu em pé. Entre eles, estavam o prefeito de Iracemápolis, Fábio Zuza, e seu vice, Denílson Granço. A maioria dos atores é daquela cidade. Já Daniel Martins reside em Limeira.
A entrega dos prêmios foi feita pelo secretário da Cultura de Limeira, Adalberto Mansur, pelo vereador e idealizador da Mostra, Farid Zaine, e pelos diretores da Secretaria da Cultura, Juraci Soares e Fábio Ribeiro da Silva.
Para Mansur, que representou o prefeito Silvio Félix na cerimônia, “foi uma das edições mais disputadas na história da mostra”. Farid destacou o crescimento na qualidade dos espetáculos, parabenizando os grupos participantes.
Veja a seguir a relação dos premiados.
Espetáculo
Encerrada no último domingo, dia 8 de agosto, a mostra foi uma realização da Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria Municipal da Cultura. Já a Secretaria de Estado da Cultura e a Oficina Cultural Carlos Gomes apoiaram a iniciativa.
Com a vitória, a peça representará Limeira no Festival Nacional de Teatro, que acontece em setembro e já está com as inscrições abertas. O rigor técnico gerou a vitória do Núcleo Cia. de Teatro. O grupo revelou ter realizado vários ensaios. Ao mesmo tempo, contou com o auxílio de especialistas em literatura para levar as poesias ao palco. Um artista plástico opinou na montagem do cenário.
Foi a segunda vez consecutiva que o Núcleo Cia. de Teatro venceu a disputa. O diretor Jonathas Noguel se mostrava feliz. “Há um cuidado especial com cada detalhe nesse espetáculo”, disse Jonathas, eleito o melhor diretor. “Mãos Pálidas” levou ainda outros quatro troféus. As três melhores encenações tiveram direito a R$ 2,2 mil em dinheiro.
Uma das juradas, Luciana Mizutani, se mostrou impressionada com o nível dos espetáculos. “Foi uma escolha difícil”, disse ela, que compôs o júri ao lado de Gerson Fontes e Camilo Brunelli. Tanto que Paula Ibáñez levou o troféu de melhor atriz da mostra por “Yaguaretéa”, encenação segunda colocada. Matheus Gonçalves, de “Mãos Pálidas”, foi o melhor ator.
A noite de encerramento ocorreu com um grande público. O Núcleo de Vivência Teatral trouxe o espetáculo convidado “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”. O núcleo é formado por crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, sob a coordenação de Daniel Martins, formado em Artes Cênicas e Letras.
O espetáculo é uma adaptação da obra de Guimarães Rosa. Ao final, a platéia aplaudiu em pé. Entre eles, estavam o prefeito de Iracemápolis, Fábio Zuza, e seu vice, Denílson Granço. A maioria dos atores é daquela cidade. Já Daniel Martins reside em Limeira.
A entrega dos prêmios foi feita pelo secretário da Cultura de Limeira, Adalberto Mansur, pelo vereador e idealizador da Mostra, Farid Zaine, e pelos diretores da Secretaria da Cultura, Juraci Soares e Fábio Ribeiro da Silva.
Para Mansur, que representou o prefeito Silvio Félix na cerimônia, “foi uma das edições mais disputadas na história da mostra”. Farid destacou o crescimento na qualidade dos espetáculos, parabenizando os grupos participantes.
Veja a seguir a relação dos premiados.
Espetáculo
1° Lugar: Mãos Pálidas (Núcleo Cia. de Teatro)
2° Lugar: Yaguaretéa (Grupo Cia. Circe)
3° Lugar: Pluft, ainda é um fantasminha (Grupo Ponta de Areia)
Melhor Direção: Jonatas Noguel (Mãos Pálidas)
Melhor Ator:
Matheus Gonçalves (Mãos Pálidas)
Melhor Atriz:
Paula Ibáñez (Yaguaretéa)
Cenografia:
Jonatas Noguel e Matheus Gonçalves (Mãos Pálidas)
Ator Coadjuvante:
Gabriel Félix (Pluft, ainda é um fantasminha)
Atriz Coadjuvante:
Ariane Martins (Ameríndia)
Iluminação:
Valdemir Correia (Trincheira Central)
Sonoplastia:
Carlos Jerônimo (Pluft, ainda é um fantasminha)
Trilha Sonora:
Felipe Henrique (Trincheira Central)
Revelação:
Airine Piceli (Pluft, ainda é um fantasminha)
Figurino:
Vicentina Guilherme (Mãos Pálidas)
Prêmio Incentivo:
Rodrigo Zovico (Peter Pan), Núcleo de Cultura do Ceprosom
2° Lugar: Yaguaretéa (Grupo Cia. Circe)
3° Lugar: Pluft, ainda é um fantasminha (Grupo Ponta de Areia)
Melhor Direção: Jonatas Noguel (Mãos Pálidas)
Melhor Ator:
Matheus Gonçalves (Mãos Pálidas)
Melhor Atriz:
Paula Ibáñez (Yaguaretéa)
Cenografia:
Jonatas Noguel e Matheus Gonçalves (Mãos Pálidas)
Ator Coadjuvante:
Gabriel Félix (Pluft, ainda é um fantasminha)
Atriz Coadjuvante:
Ariane Martins (Ameríndia)
Iluminação:
Valdemir Correia (Trincheira Central)
Sonoplastia:
Carlos Jerônimo (Pluft, ainda é um fantasminha)
Trilha Sonora:
Felipe Henrique (Trincheira Central)
Revelação:
Airine Piceli (Pluft, ainda é um fantasminha)
Figurino:
Vicentina Guilherme (Mãos Pálidas)
Prêmio Incentivo:
Rodrigo Zovico (Peter Pan), Núcleo de Cultura do Ceprosom
Confira fotos do espetáculo convidado “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”, que encerrou a Mostra. O Núcleo de Vivência Teatral é formado por crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade.
achei que a peça teatral foi maravilhosa em todos os quisitos e, em especial na mensagem: o homem branco querendo trazer benefício o índio,sem perceber o tirou de sua grandeza e simplicidade.deveria ganhar mais premios.
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